diogo duarte

depósito de pilhagens, sucata e memórias do deserto.

Decidi juntar, neste espaço, uma pequena porção dos textos que escrevi nos últimos quinze anos. Muitos deles tinham desaparecido definitivamente; outros tinham sido engolidos pela vozearia da internet e pelo fluxo ininterrupto de conteúdos efémeros que produz. Parte do que aqui se reúne não mereceria uma vida mais longa do que a maior parte do que surge na rede. E se os partilho não é com a pretensão de adicionar ruído. Mas escrevo para sair de mim próprio e para iniciar diálogos, o que não acontece se tudo for parar dentro de uma gaveta. Se não se prestarem a iniciar uma conversa, juntá-los serve, pelo menos, para oferecer um mapa do percurso que fiz e para acolher o que ainda está por escrever.

Esgotada a 1.ª edição, está cá fora a 2.ª edição de O Anarquismo e a Arte de Governar: Portugal, 1890-1930. Como podem ver na imagem em baixo, a capa é nova. E nova é também a editora, Fora de Jogo, cujo catálogo trará algumas boas novidades nos próximos meses. Podem encomendar diretamente à editora ou comprar nas vossas livrarias independentes preferidas!

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